quarta-feira, 28 de maio de 2008
terça-feira, 27 de maio de 2008
domingo, 25 de maio de 2008
O CLÁSSICO DA LITERATURA INFANTIL:
UM LIVRO ASSIM EU QUERO PRA MIM*
Aricelma Costa Ibiapina
Ao propormos trabalhar com literatura, é mister que tenhamos intimidade com os clássicos; que os conheçamos ou pelo menos tenhamos lido alguns. Se assim não o for, é como nadarmos contra a correnteza.
É imprescindível, que o professor manifeste paixão pela leitura, e compreenda como demonstrar isto às crianças, sem obrigá-las a ler, pois a leitura precisa ser encarada como algo maravilhoso e apaixonante, e isto não ocorre durante uma tarefa obrigatória.
Pensando nisto, é necessária a conscientização do Por que e Como LER os clássicos universais desde a infância. Sabemos que são obras bem escritas e são eternas pois passam para a posteridade, tornando-se fonte de conhecimento, não apenas de entretenimento, na verdade é exatamente por isto que são chamados de clássicos da literatura infantil, e seus autores são realmente verdadeiros artistas.
Por isto nós alunas do Curso sobre Linux –ProInfo- NTE do turno vespertino, proporcionaremos momentos para os alunos refletirem sobre a necessidade de ler os clássicos da literatura infantil na escola, envolvendo os alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental. Para tanto usaremos a Web como ferramenta indispensável, assim as crianças aprenderam como fazer busca de Literaturas Infantis na internet.
A partir de agora vamos evidenciar algumas palavras muito sábias de Ítalo Calvino confirmando fielmente que os clássicos são aqueles livros dos quais, em geral, se ouve dizer: Estou relendo... e nunca "Estou lendo... Isso acontece pelo menos com aquelas pessoas que se consideram "grandes leitores.
Os clássicos são livros que exercem uma influência particular quando se impõem como inesquecíveis e também quando se ocultam nas dobras da memória, mimetizando-se como inconsciente coletivo ou individual.
Deveria existir um tempo na vida adulta dedicado a revistar as leituras mais importantes da juventude. Se os livros permaneceram os mesmos (mas também eles mudam à luz de uma perspectiva histórica diferente), nós com certeza mudamos, e o encontro é um acontecimento totalmente novo.
Os clássicos são aqueles livros que chegam até nós trazendo consigo as marcas das leituras que precederam a nossa e atrás de si os traços que deixaram na cultura ou nas culturas que atravessaram (ou mais simplesmente na linguagem ou nos costumes). Isso vale tanto para os clássicos antigos quanto para os modernos.
A leitura de um clássico deve oferecer-nos alguma surpresa em relação à imagem que dele tínhamos. Por isso, nunca será demais recomendar a leitura direta dos textos originais, evitando o mais possível a bibliografia crítica, comentários e interpretações.
A escola e a universidade deveriam servir para fazer entender que nenhum livro que fala de outro livro diz mais sobre o livro em questão; mas fazem de tudo para que se acredite no contrário. Existe uma inversão de valores muito difundida segundo a qual a introdução, o instrumental crítico, a bibliografia são usados como cortina de fumaça para esconder aquilo que o texto tem a dizer e que só pode dizer se o deixarmos falar sem intermediários que pretendam saber mais do que ele. Ainda segundo Ítalo Calvino podemos concluir que:
* Um clássico é uma obra que provoca incessantemente uma nuvem de discursos críticos sobre si, mas continuamente as repele para longe.
* O clássico não necessariamente nos ensina algo que não sabíamos; às vezes descobrimos nele algo que sempre soubéramos (ou acreditávamos saber), mas desconhecíamos que ele o dissera primeiro (ou que de algum modo se liga a ele de maneira particular). E mesmo esta é uma surpresa que dá muita satisfação, como sempre dá a descoberta de uma origem, de uma relação, de uma pertinência.
* Os clássicos são livros que, quanto mais pensamos conhecer por ouvir dizer, quando são lidos de fato mais se revelam novos, inesperados, inéditos.
* Chama-se de clássico um livro que se configura como equivalente do universo, à semelhança dos antigos talismãs.
* O "seu" clássico é aquele que não pode ser-lhe indiferente e que serve para definir a você próprio em relação e talvez em contraste com ele.
* Um clássico é um livro que vem antes de outros clássicos; mas quem leu antes os outros e depois lê aquele, reconhece logo o seu lugar na genealogia.
* É clássico aquilo que tende a relegar as atualidades à posição de barulho de fundo, mas ao mesmo tempo não pode prescindir desse barulho de fundo.
* É clássico aquilo que persiste como rumor mesmo onde predomina a atualidade mais incompatível.
*Texto apresentado no curso sobre Linux – ProInfo –NTE-Imperatriz-MA, no ano de 2008, sob a responsabilidade da professora Cida Marconcine. Alguns fragmentos deste texto são de Ítalo Calvino encontrados no site que está nas referências.
REFERÊNCIAS
MACHADO, Ana Maria. Como e porque ler os clássicos universais desde cedo Ed. Objetiva 02.
CALVINO, Ítalo. Porque ler os clássicos. Ed. Cia das letras 2002
Site pesquisado: http://www.lumiarte.com
O PAPEL DO PROFESSOR DIANTE DAS TECNOLOGIAS DE HOJE*
Sabemos que o universo das informações flui e amplia-se a cada instante. Sendo assim, as aulas de informações e decorebas perdem espaço, pois já estão mortas, e, muitos dos recursos utilizados neste tipo de aula parecem enfeites para defunto. Por isto o professor tem um papel muito importante no processo de aprendizagem com a utilização da tecnologia da informática.
A sociedade está mudando permanentemente em todos os sentidos atingindo também, as formas de ensinar e aprender, lamentavelmente várias maneiras de ensinar não dão mais certo. Hoje, aprende-se muito pouco em relação aos esforços despendidos. Professores e alunos sabem que ambos quase sempre estão apenas cumprindo horário dentro das escolas e se entupindo de conteúdos. Porém precisamos ter a clareza de que não é o computador a primeira tecnologia a ser introduzida na escola, e, como as outras tantas, não trará sozinho a salvação para a educação.
Se ensinar dependesse só de tecnologias já teríamos achado soluções há muito tempo. Não se trata aqui de minimizar sua importância e sim de compreender que ensinar e aprender são desafios que enfrentamos em todas as épocas, em especial neste novo modelo de gestão que enfatiza a informação e o conhecimento. Mudar a educação não é um processo rápido e fácil. As mudanças na educação dependem de vários fatores. Depende de termos professores maduros intelectual e emocionalmente, pessoas curiosas, entusiasmadas, abertas, que saibam motivar e dialogar; depende de termos uma equipe técnico-administrativo-pedagógica composta de profissionais mais abertos, que entendam todas as dimensões que estão envolvidas no processo pedagógico depende inclusive dos alunos uma vez que alunos curiosos e motivados facilitam enormemente o processo, estimulam as melhores qualidades do professor, tornam-se interlocutores lúcidos e parceiros na caminhada do professor-educador (MORAN, 2000).
O que não podemos ignorar é que somos de uma geração denominada de sociedade da informação na qual o professor sente que precisa mudar sua prática ao se confrontar com uma nova categoria do conhecimento chamada de digital. Há três formas de comunicação a oral, a escrita e a digital, e não podemos ser ingênuos a ponto de não identificarmos a digital como a que mais possui uma velocidade de comunicação significativa e que a escola, neste avanço tecnológico, não poderá passar impune.
A escola é sem dúvida afetada pelos avanços tecnológicos e não podemos deixar de compreender as mudanças que estes avanços exigem. Paulo Freire já dizia que a necessidade de sermos homens e mulheres do nosso tempo emprega todos os recursos disponíveis para dar o grande salto que nossa educação exige.
A utilização da tecnologia da informática na educação tem um papel relativo tendo em vista ser apenas um instrumento que irá auxiliar na aprendizagem do aluno.
Não é a tecnologia que vai resolver ou solucionar o problema educacional no Brasil. Poderá colaborar, no entanto, se for usada adequadamente, para o desenvolvimento educacional de nossos alunos. (MASETTO, 2000)
Encontramos na Web diferentes ambientes virtuais de suporte para o processo de ensino e aprendizagem, são constituídos por um conjunto de ferramentas que favorecem a organização, o gerenciamento e as várias formas de interação.
A dinâmica e o gerenciamento do Fórum de Discussão, com vistas a instigar a participação e a interação entre os alunos, demanda de o professor atentar para alguns aspectos ferramenta Portfólio (individual e/ou em grupo) representa um espaço importante, porque o aluno e/ou um grupo de alunos pode(m) compartilhar com os colegas e/ou professor suas atividades/projetos durante o processo de elaboração. Isto significa que a ênfase da aprendizagem está centrada no processo e, portanto, na possibilidade de o aluno poder dar e receber feedback sobre aquilo que está produzindo individualmente e/ou
Os professores poderão oportunizar seus alunos a participarem de chats permitindo assim, uma conversa em tempo-real entre os participantes. Há muitos espaços disponíveis na Web gratuitamente. A sua utilização pode ser diversificada, por exemplo, pode ser interessante ter um chat como um momento do brain-storm entre os participantes (Masetto, 2000). Este tipo de encontro on-line pode caracterizar-se como um momento criativo, construído coletivamente para gerar novas idéias e temas a serem estudados e aprofundados.
Tudo isto depende muito de tempo e espaço, assim como compromisso e empenho ativo tanto de professores como de alunos principalmente.
* Texto apresentado na turma do curso sobre Linux PROINFO do NTE, no ano de 2008, sob a responsabilidade da professora Cida Marconcine.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, M. E. B. (2001). Formando professores para atuar em ambientes virtuais de aprendizagem. In: Almeida, F. J. (coord.). Projeto Nave. Educação a distância. Formação de professores em ambientes virtuais e colaborativos de aprendizagem. São Paulo: s.n.
MASETTO, M. T. (2000). Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In: MORAN, J. M. & MASETTO, M. T, & BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas (SP): Papirus.
MORAN, J. M. (2000). Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In: MORAN, J. M. & MASETTO, M. T., & BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas (SP): Papirus.
PERRENOUD, P. (2000). Dez competências para Ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
PRADO, M. E. B. B & MARTINS, M. C. (2001) A mediação pedagógica em propostas de formação continuada de professores em informática na educação. VIII Congresso Internacional de Educação a Distância da ABED: Brasília, DF, publicado no site http:// www.abed.org.br.
PRADO, M. E. B. B. & VALENTE, J. A. (2002). A educação a distância possibilitando a formação do professor com base no ciclo da prática pedagógica. In: Moraes, M.C. (org.) Educação a Distância: fundamentos e práticas. Campinas (SP): NIED-UNICAMP.
VALENTE, J. A. (1999). Diferentes abordagens de educação a distância. Coleção Série Informática na Educação - TV Escola, publicado no site: http://www.proinfo.gov.br
Links dos Sites visitados para a elaboração deste texto
O PAPEL DO PROFESSOR DIANTE DAS TECNOLOGIAS DE HOJE*
Sabemos que o universo das informações flui e amplia-se a cada instante. Sendo assim, as aulas de informações e decorebas perdem espaço, pois já estão mortas, e, muitos dos recursos utilizados neste tipo de aula parecem enfeites para defunto. Por isto o professor tem um papel muito importante no processo de aprendizagem com a utilização da tecnologia da informática.
A sociedade está mudando permanentemente em todos os sentidos atingindo também, as formas de ensinar e aprender, lamentavelmente várias maneiras de ensinar não dão mais certo. Hoje, aprende-se muito pouco em relação aos esforços despendidos. Professores e alunos sabem que ambos quase sempre estão apenas cumprindo horário dentro das escolas e se entupindo de conteúdos. Porém precisamos ter a clareza de que não é o computador a primeira tecnologia a ser introduzida na escola, e, como as outras tantas, não trará sozinho a salvação para a educação.
Se ensinar dependesse só de tecnologias já teríamos achado soluções há muito tempo. Não se trata aqui de minimizar sua importância e sim de compreender que ensinar e aprender são desafios que enfrentamos em todas as épocas, em especial neste novo modelo de gestão que enfatiza a informação e o conhecimento. Mudar a educação não é um processo rápido e fácil. As mudanças na educação dependem de vários fatores. Depende de termos professores maduros intelectual e emocionalmente, pessoas curiosas, entusiasmadas, abertas, que saibam motivar e dialogar; depende de termos uma equipe técnico-administrativo-pedagógica composta de profissionais mais abertos, que entendam todas as dimensões que estão envolvidas no processo pedagógico depende inclusive dos alunos uma vez que alunos curiosos e motivados facilitam enormemente o processo, estimulam as melhores qualidades do professor, tornam-se interlocutores lúcidos e parceiros na caminhada do professor-educador (MORAN, 2000).
O que não podemos ignorar é que somos de uma geração denominada de sociedade da informação na qual o professor sente que precisa mudar sua prática ao se confrontar com uma nova categoria do conhecimento chamada de digital. Há três formas de comunicação a oral, a escrita e a digital, e não podemos ser ingênuos a ponto de não identificarmos a digital como a que mais possui uma velocidade de comunicação significativa e que a escola, neste avanço tecnológico, não poderá passar impune.
A escola é sem dúvida afetada pelos avanços tecnológicos e não podemos deixar de compreender as mudanças que estes avanços exigem. Paulo Freire já dizia que a necessidade de sermos homens e mulheres do nosso tempo emprega todos os recursos disponíveis para dar o grande salto que nossa educação exige.
A utilização da tecnologia da informática na educação tem um papel relativo tendo em vista ser apenas um instrumento que irá auxiliar na aprendizagem do aluno.
Não é a tecnologia que vai resolver ou solucionar o problema educacional no Brasil. Poderá colaborar, no entanto, se for usada adequadamente, para o desenvolvimento educacional de nossos alunos. (MASETTO, 2000)
Encontramos na Web diferentes ambientes virtuais de suporte para o processo de ensino e aprendizagem, são constituídos por um conjunto de ferramentas que favorecem a organização, o gerenciamento e as várias formas de interação.
A dinâmica e o gerenciamento do Fórum de Discussão, com vistas a instigar a participação e a interação entre os alunos, demanda de o professor atentar para alguns aspectos ferramenta Portfólio (individual e/ou em grupo) representa um espaço importante, porque o aluno e/ou um grupo de alunos pode(m) compartilhar com os colegas e/ou professor suas atividades/projetos durante o processo de elaboração. Isto significa que a ênfase da aprendizagem está centrada no processo e, portanto, na possibilidade de o aluno poder dar e receber feedback sobre aquilo que está produzindo individualmente e/ou
Os professores poderão oportunizar seus alunos a participarem de chats permitindo assim, uma conversa em tempo-real entre os participantes. Há muitos espaços disponíveis na Web gratuitamente. A sua utilização pode ser diversificada, por exemplo, pode ser interessante ter um chat como um momento do brain-storm entre os participantes (Masetto, 2000). Este tipo de encontro on-line pode caracterizar-se como um momento criativo, construído coletivamente para gerar novas idéias e temas a serem estudados e aprofundados.
Tudo isto depende muito de tempo e espaço, assim como compromisso e empenho ativo tanto de professores como de alunos principalmente.
* Texto apresentado na turma do curso sobre Linux PROINFO do NTE, no ano de 2008, sob a responsabilidade da professora Cida Marconcine.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, M. E. B. (2001). Formando professores para atuar em ambientes virtuais de aprendizagem. In: Almeida, F. J. (coord.). Projeto Nave. Educação a distância. Formação de professores em ambientes virtuais e colaborativos de aprendizagem. São Paulo: s.n.
MASETTO, M. T. (2000). Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In: MORAN, J. M. & MASETTO, M. T, & BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas (SP): Papirus.
MORAN, J. M. (2000). Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In: MORAN, J. M. & MASETTO, M. T., & BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas (SP): Papirus.
PERRENOUD, P. (2000). Dez competências para Ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
PRADO, M. E. B. B & MARTINS, M. C. (2001) A mediação pedagógica em propostas de formação continuada de professores em informática na educação. VIII Congresso Internacional de Educação a Distância da ABED: Brasília, DF, publicado no site http:// www.abed.org.br.
PRADO, M. E. B. B. & VALENTE, J. A. (2002). A educação a distância possibilitando a formação do professor com base no ciclo da prática pedagógica. In: Moraes, M.C. (org.) Educação a Distância: fundamentos e práticas. Campinas (SP): NIED-UNICAMP.
VALENTE, J. A. (1999). Diferentes abordagens de educação a distância. Coleção Série Informática na Educação - TV Escola, publicado no site: http://www.proinfo.gov.br
Links dos Sites visitados para a elaboração deste texto
sábado, 24 de maio de 2008
PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA CRIAÇÃO DE RECURSO DIDÁTICO COM USO DE TABELAS, PLANILHAS, GRÁFICOS, SLIDES E INTERNET*
Aricelma Costa Ibiapina
Esta proposta tem a intenção de procurar ajudar professores e professoras das séries iniciais do Ensino Fundamental a trabalharem sobre as regiões do Brasil.
Os professores e as professoras poderão criar uma matriz do material didático utilizando o Excel, o Word, o Power Point e/ou BrOffice. Org Calc, o Software BrOffice Impress e o BrOffice. Org Writer. Poderão também navegar na Web para procurar gravuras para os slides.
Sabemos que podemos avançar no sentido de buscar a criação de novos recursos didáticos utilizando assim os recursos tecnológicos.
1 JUSTIFICATIVA
Os alunos e alunas da 4ª série do turno vespertino da Escola Cida Linda do ProInfo NTE Imperatriz, estão com muita dificuldade de compreender sobre a localização do lugar que se encontram no Brasil. Por isto, por conta do compromisso e responsabilidade tanto dos alunos e alunas, como da professora Aricelma Costa Ibiapina, é que se intenciona esta Proposta Pedagógica, que implicará em um grande aprendizado tanto para a turma como para a professora. Para a confecção do material serão utilizadas tabelas, planilhas, gráficos, slides e a internet. Aproveitando a oportunidade a professora criará uma matriz do recurso e fará a reprodução de cópias em CDS para as crianças.
2 OBJETIVOS
2.1 Geral:
* Elaborar um material pedagógico sobre as Regiões do Brasil.
2.2 Específico:
*Compreender a localização das Regiões e dos Estados Brasileiros;
*Confeccionar o recurso pedagógico utilizando Planilhas, Tabelas, Gráficos, Slides e a Internet.
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
*Estudo dirigido sobre as Regiões do Brasil;
*Elaboração de Planilhas, Tabelas, Gráficos e Slides sobre as Regiões do Brasil.
4 PASSOS IMPORTANTE PARA A CONFECÇÃO DO MATERIAL
1º Ler textos analisando as Regiões do Brasil;
2º Desenhar os passos para a compreensão da localização das Regiões do Brasil;
3º Construção individual de Planilhas, Tabelas, Gráficos e Slides sobre as Regiões do Brasil sob o direcionamento da professora;
4º Momentos de discussão para que se perceba a compreensão das crianças em relação à localização das Regiões do Brasil;
5ºApresentação em Slides das Regiões e Estados do Brasil.
5 RECURSOS
· Livros, revistas, jornais, internet e outros;
· Data-show, máquina fotográfica digital, pen drive, impressora, celular;
· Diversos tipos de papel pinceis, lápis, canetas, cola e outros.
6 AVALIAÇÃO
A avaliação será permanente, por intermédio de observação e registros do desenvolvimento intelectual ativo de cada aluno e aluna em suas habilidades e competências tanto individuais como coletivas.
Serão observadas também a independência das crianças na criação e apresentação das Planilhas, Tabelas, Gráficos, Slides e navegação na Internet.
* Proposta apresentada na turma do curso sobre Linux ProInfo do NTE, no ano de 2008, sob a responsabilidade da professora Cida Marconcine. Esta proposta foi apenas fictícia, nem mesmo o nome desta escola existe.
REFERÊNCIAS
MENINO, Denise Mattos. Série link do tempo: Geografia. Projeto Educacional para o século XXI. 4ª série. 2005.
PINELA, Thatiane, De olho no Futuro: História e Geografia. São Paulo. Quinteto Editorial, 2005.
sexta-feira, 23 de maio de 2008
A APRENDIAGEM E A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES LIVRES: Algumas propostas de atividades pedagógicas com o uso de recursos na internet*
Aricelma Costa Ibiapina
1 OS AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM
3 ALGUMAS PROPOSTAS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS COM O USO DE RECURSOS NA INTERNET
A APRENDIAGEM E A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES LIVRES: Algumas propostas de atividades pedagógicas com o uso de recursos na internet*
Aricelma Costa Ibiapina
1 OS AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM
Os Ambientes Virtuais de Aprendizagem podem ser compreendidos como a interface do aluno, por ser o principal espaço de interação e aprendizagem. É integrado ao LMS (Learning Management System) que permite controlar, desenvolver, gerenciar e acompanhar cursos e conteúdo on-line, possibilitando assim a automatização de aspectos administrativos, como inscrição, disponibilização de conteúdos, ferramentas de comunicação, registro de desempenho e atividades.
Os ambientes virtuais de aprendizagem possibilitam a consolidação de um espaço virtual para interação a distância, o que possibilita a troca de informações, a construção de conhecimento e a criação de comunidades virtuais que interagem através das redes por meio da utilização das ferramentas de comunicação.
Os ambientes virtuais de aprendizagem podem ser utilizados como suporte ao ensino presencial - como alternativa para promover discussões e troca de informações, para disponibilização de materiais e informações, para enviar e-mail e propor atividades - e como suporte fundamental para cursos à distância, pois viabilizam a comunicação, síncrona ou assíncrona, permitem o acompanhamento dos alunos, possibilitam a realização de atividades e avaliações, entrega de trabalhos, o desenvolvimento de trabalhos em grupos, dentre outras possibilidades viáveis pelo uso de recursos disponíveis.
Diante das inúmeras possibilidades e das alternativas proprietárias e livres disponíveis, atualmente, torna-se necessário levantar as necessidades dos cursos e/ou programas, no que se refere aos recursos necessários para suprir a metodologia e o formato adotado, para então realizar uma pesquisa, fazendo testes, buscando informações e indicações sobre os mesmos, visando selecionar o mais adequado e funcional.
2 OS EDUCADORES DE HOJE
Os educadores de hoje precisam compreender o que é mesmo a WEB, como acessar, como buscar. Hoje há uma urgência em se entender o que é um site, o que são links, browser, hipermídia, hipertexto, download. Todos na verdade precisam saber como salvar arquivo HTML ou txt, salvar figuras, como acessar e-mail, enviar e receber mensagens.
É muita coisa a fazer, e, se estamos no campo educacional não podemos fazer de conta que tudo isto não existe. Todos esses ‘conceitos’ podem ser encontrados na própria WEB. Para tanto, o profissional interessado deverá exercitar, experimentar, criar e resolver situações imediatas. Tudo isto só será possível com muito exercício.
3 ALGUMAS PROPOSTAS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS COM O USO DE RECURSOS NA INTERNET
Para o educador elaborar algumas propostas pedagógicas para usar recursos na internet, é importante que o princípio de tudo parta de uma conversa clara com a turma sobre: o contato com a WEB, discussão, bate-papo de um Ambiente Virtual de Estudo. Clariar sobre as expectativas das pessoas envolvidas com a proposta no sentido dos desafios da Internet para a educação.
Na seqüência é fundamentalmente importante que haja uma análise da própria equipe sobre tudo que foi discutido, para que se entenda o sentido de bater papo, quando queremos aprender a aprender na internet. È bom que fique bem claro sobre o papel do professor que utiliza o ambiente Web como local de aprendizagem.
A Internet pode mudar a prática do professor, é claro que ela não é a salvadora da prática pedagógica na sala de aula. Porém, se bem utilizada, poderá trazer grandes benefícios para o processo ensino aprendizagem. A Internet, assim como, todos os recursos de mídia, informação e comunicação que ela proporciona, modificam as relações entre alunos e professores como as formas de aprender e pensar e a produzir. Criar espaços para bate-papo com horários previamente marcados, como recurso didático, também é muito importante. É claro que para usar o bate-papo em sala de aula o professor deve explorá-lo antes, para que a turma esteja de fato preparada para a discussão, durante o próprio debate e após, para a sistematização e análise da discussão, pois a maioria dos ambientes permite a permanência do registro daquilo que foi discutido na memória do mesmo.
Desta forma com a utilização desse recurso, o professor pode avaliar como o aluno constrói seu pensamento em relação ao conteúdo que está sendo discutido. Às vezes o professor corre muito com os conteúdos, e, este ambiente nos permite refletir o que expressamos, pois tudo nele fica registrado.
4 CUMPRIR TAREFAS À DISTÂNCIA
Desde que o homem existe que a comunicação à distância é um grande aprendizado. Se pararmos para pensar, por exemplo, o apóstolo Paulo ensinava à distância através das epistólas, e outros que compreendiam o que ele escrevia eram os multiplicadores daquilo que ele ensinava. Naquele caso, a tecnologia utilizada era a escrita.
Depois avançamos consideravelmente com as publicações dos livros, a invenção do rádio, da televisão que além do som trouxe a imagem possibilitando muita riqueza para favorecer o aprendizado do homem.
A Internet é uma grandiosa e poderosa ferramenta de comunicação e informação, porém, por si só, não trará benefícios para a educação no ensino-aprendizagem.
Com a Internet o professor precisa rever posturas didáticas pedagógicas, estudar sempre sobre concepções de ensino aprendizagem, também observando a maneira como ensina e avalia. O professor precisa ter disponibilidade e comprometimento para desenvolver novas habilidades. Precisa planejar de outra forma, totalmente diferente de como vem planejando para o ensino presencial e conhecer bem as possibilidades do recurso que se está utilizando. Só vai ter sentido trabalhar com os softwares, se realmente o professor planejar.
5 PAPEL DO PROFEESOR HOJE
O professor hoje mais do que nunca precisa cuidar do aluno para que ele aprenda. O papel do professor é cuidar, acompanhar, coordenar, direcionar orientar, incentivar, resolver dúvidas, complementar, questionar, relacionar. Trabalhando com estes recursos o professor não será o centro e nem o tempo didático será monopolizado.
O professor de hoje precisa ser aquele que busca inovações tecnológicas, e, não se deixe envolver apenas por modismos pedagógicos. Precisa ser o profissional que reflete sobre sua ação e, durante a sua prática, desenvolve resignificações, tanto de concepções como da sua própria prática, seja em ambientes virtuais, seja em ambientes presenciais.
** Texto apresentado no Curso sobre Linux, no NTE-ProInfo, sob a responsabilidade da professora Cida Marconcine, no ano de 2008. As consultas para este texto estão nos Links das referências
6 REFERÊNCIAS
quinta-feira, 22 de maio de 2008
A INTERNET NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO*
O uso da Internet deve estar comprometido com o avanço da educação pública de qualidade no Brasil, contribuindo para a formação de sujeitos críticos e criativos, protagonistas da melhoria de vida pessoal e coletiva.
A apropriação da Internet na escola deve estar orientada a uma mudança de paradigma nos processos de ensino e aprendizagem e na forma de interação entre quem aprende quem ensina e o objeto do conhecimento. Ambientes de aprendizagem com ferramentas para trabalhos colaborativos na Internet constituem importante contribuição à educação na medida em que podem estimular o desenvolvimento das capacidades de aprender a aprender, aprender a conviver, aprender a ser e aprender a fazer, promovendo e estimulando o domínio dos códigos da modernidade.
REFERÊNCIAS
terça-feira, 20 de maio de 2008
O PERIGO DO VÍRUS NO COMPUTADOR E A NAVEGAÇÃO SEGURA*
Aricelma Costa Ibiapina
Os principais objetivos de um vírus, geralmente, são: roubar dados pessoais do usuário sem que ele saiba, como descobrir número do cartão de crédito e até contas bancárias; ou causar algum tipo de dano, seja no equipamento físico ou no bom funcionamento de sua máquina, que resultará em um péssimo desempenho.
Existe uma variedade de programas maliciosos no InfoWester, chamadas de "pragas digitais", que não são exatamente vírus. A definição do que a praga é ou não é depende de suas ações e formas de contaminação. Mesmo havendo essa distinção, é comum dar o nome de vírus para generalizar todos os tipos de pragas. Os outros tipos mais comuns são vistos a seguir:
Cavalos-de-tróia (trojans) é um tipo de praga digital que, basicamente, permitem acesso remoto ao computador após a infecção. Os cavalos-de-tróia podem ter outras funcionalidades, como captura de dados do usuário e execução de instruções presentes
Quando um cavalo-de-tróia permite acesso ao computador, o que ocorre é que a praga passa a utilizar portas TCP e de alguma maneira informa a seu criador a "disponibilidade" daquele computador. Ainda, a praga pode se conectar a servidores e executar instruções que estejam disponíveis no momento do acesso.
Os worms (vermes) podem ser interpretados como um tipo de vírus mais inteligente que os demais. A principal diferença entre eles está na forma de propagação: os worms podem se propagar rapidamente para outros computadores, seja pela Internet, seja por meio de uma rede local.
Geralmente, a contaminação ocorre de maneira discreta e o usuário só nota o problema quando o computador apresenta alguma anormalidade. O que faz destes vírus inteligentesé a gama de possibilidades de propagação. O worm pode capturar endereços de e-mail em arquivos do usuário, usar serviços de SMTP (sistema de envio de e-mails) próprios ou qualquer outro meio que permita a contaminação de computadores (normalmente milhares) em pouco tempo.
Apesar de não serem necessariamente vírus, estes três nomes também representam perigo. Spywares são programas que ficam "espionando" as atividades dos internautas ou capturam informações sobre eles. Para contaminar um computador, os spywares podem vir embutidos em softwares desconhecidos ou serem baixados automaticamente quando o internauta visita sites de conteúdo duvidoso.
Os keyloggers são pequenos aplicativos que podem vir embutidos em vírus, spywares ou softwares suspeitos, destinados a capturar tudo o que é digitado no teclado. O objetivo principal, nestes casos, é capturar senhas.
Hijackers são programas ou scripts que "sequestram" navegadores de Internet, principalmente o Internet Explorer. Quando isso ocorre, o hijacker altera a página inicial do browser e impede o usuário de mudá-la, exibe propagandas em pop-ups ou janelas novas, instala barras de ferramentas no navegador e podem impedir acesso a determinados sites (como sites de software antivírus, por exemplo).
Os spywares e os keyloggers podem ser identificados por programas anti-spywares. Porém, algumas destas pragas são tão perigosas que alguns antivírus podem ser preparados para identificá-las, como se fossem vírus. No caso de hijackers, muitas vezes é necessário usar uma ferramenta desenvolvida especialmente para combater aquela praga. Isso porque os hijackers podem se infiltrar no sistema operacional de uma forma que nem antivírus nem anti-spywares conseguem "pegar".
Existe uma variedade enorme de softwares antivírus no mercado. Independente de qual você usa, mantenha-o sempre atualizado. Isso porque surgem vírus novos todos os dias e seu antivírus precisa saber da existência deles para proteger seu sistema operacional. A maioria dos softwares antivírus possuem serviços de atualização automática.
Conectar-se à Internet sem um firewall é como deixar as chaves do carro no contato, o motor ligado e as portas destravadas enquanto você vai às compras. Embora você possa entrar e sair antes que alguém perceba, também é possível que alguém aproveite a oportunidade. Na Internet, os hackers utilizam códigos mal-intencionados, como vírus, worms e cavalos de Tróia, para tentar encontrar computadores desprotegidos. O firewall auxilia na proteção da sua máquina contra esses e outros ataques à segurança.
*Texto apresentado no Curso sobre Linux sob a responsabilidade da professora Cida Marconcine no ano de 2008. Os fragmentos deste texto estão disponíveis nos sites que estão nas referências
REFERÊNCIAS
segunda-feira, 19 de maio de 2008
domingo, 18 de maio de 2008
PROPOSTA DE PRODUÇÃO E PUBLICAÇÃO DE TEXTOS*
Aricelma Costa Ibiapina
Esta proposta tem a intenção de procurar mostrar aos professores que o ensino produtivo para a aquisição de novas habilidades lingüísticas e para o desenvolvimento do prazer e da competência de escrever é extremamente necessário nos dias de hoje. Sabemos que podemos avançar no sentido de buscar a produção textual.
1 JUSTIFICATIVA
Os alunos e alunas do 1º ano “A” da Escola Super Linux ProInfo, do turno vespertino estão apresentando grandes dificuldades na produção de textos no que se refere a sua conceituação em tipos de uma prática de elaboração textual restrita apenas à prática escolarizada. Por isto, por conta do compromisso e responsabilidade tanto dos alunos como dos professores, na organização do I Encontro Estudantil das Escolas Estadual no Maranhão, há uma oportunidade de trabalhar essa deficiência na produção textual contextualizando com o que os alunos e alunas vivenciam na sala de aula, trabalhando-se com a problematização desta situação problema.
2 OBJETIVOS
2.1 Geral:
* Elaborar vários textos em diferentes gêneros textuais.
2.2 Específicos:
*Analisar diversos tipos de texto e gênero textual;
*Compreender o que são textos e gêneros de textos.
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
*Estudo dirigido sobre os diferentes tipos de textos e gêneros textuais;
*Leitura direcionada de textos em diferentes tipos e gêneros;
*Elaboração de oficinas de textos, tanto de Produção Individual, quanto de Produção Coletiva.
4 PASSOS IMPORTANTE PARA A PRODUÇÃO
1º Ler textos analisando a coesão, coerência, intencionalidade, informatividade e aceitabilidade textual;
2º Observar as idéias principais dos textos;
3º Construção individual de textos;
4º Partilha dos textos, para que haja discussão e análise sobre os mesmos;
5º Avaliação escrita sobre as análises feitas;
6º Momentos de discussão para que se perceba o desenvolvimento intelectual ativo dos alunos
7ºReescrita dos textos quantas vezes for necessário;
5 RECURSOS
· Data-show, máquina fotogáfica digital, pen drive, impressora, celular;
· Diversos tipos de papel pinceis, lápis, canetas, cola e outros.
BRASIL, Ministério da Educação e Cultura, Parâmetros Curriculares Nacionais, 1º e 2º ciclos do Ensino Fundamental. Brasília, 2001.
CALL, Eduardo. Lendo e produzindo textos científicos. 2000
Gonçalves, Adair Vieira. O fazer significativo por escrito. 2002
_________. A produção de texto numa perspectiva dialógica. 2003
sexta-feira, 2 de maio de 2008
A ASCENSÃO DE PAULO HONÓRIO:
UM CAPITALISTA COM TRAÇOS DE SENHOR FEUDAL
Aricelma Costa Ibiapina
Nas primeiras décadas do século XX, exatamente por causa da crise da sociedade rural nordestina, surgem oportunidades para que homens ambiciosos como Paulo Honório, espertos e com capacidade de trabalho possam aventurar-se à condição de proprietários poderosos e respeitados.
Paulo Honório torna-se espetacular, pois, como uma criança abandonada chega a trabalhar como um mouro, até saltar economicamente na vida. Porém este salto dá-se com a conquista da fazenda São Bernardo, simbolizando assim o que é novo, representando então o capitalismo brasileiro. Portanto, sua conquista compõe-se da nova ordem socioeconômica no que se refere a tratar as pessoas como coisas, não permitindo a si mesmo nenhum tipo de sentimento de afetividade, ou seja, tudo que recebe com ternura ou amor procura devolver ou pagar com dinheiro, e tudo que gira em torno dele precisa gerar capital.
A maior contradição de Paulo Honório, apesar de ser como empresário um agente modernizador, é que ele apresenta, nos seus valores, na sua subjetividade e no seu comportamento traços de um primitivo senhor patriarcal. Por seus traços primitivos e patriarcalistas, atua com brutalidade no plano das relações pessoais.
Carrega como marca pessoal o modelo social que representa o grande proprietário, inflexível, dominador, autoritário. É pertencente a uma realidade agrária pré-capitalista e ele vive em meio a uma confusão incompreensível. Nutre também um ciúme doentio por Madalena sua esposa decorrente de seu primitivismo, e não de uma paixão enlouquecida, ou seja, sente-se inferior e tem certeza de que é rude e que sua esposa é diferente, sofisticada, tem idéias excêntricas e tem muita atenção por todos os trabalhadores de São Bernardo.
Paulo Honório descobre sua falência como ser humano, como se fosse um monstro ao afirmar: "Sou um aleijado. Devo ter um coração miúdo, lacunas no cérebro, nervos diferentes dos nervos de outros homens. E um nariz enorme, uma boca enorme, dedos enormes.
Se Madalena me via assim, com certeza me achava extraordinariamente feio.
Fecho os olhos, agito a cabeça para repelir a visão que me exibe essas deformidades monstruosas." Ele não pertence nem à velha ordem patriarcal nem à nova ordem capitalista, por isso que rejeita e não compreende a Revolução de 30 que significava o triunfo das forças modernizadoras sobre a antiga estrutura agrária. Mesmo tendo conseguido recuperar São Bernardo, ele não se sente realizado, manifestando assim seu fracasso no seu dia a dia, pois nem conseguia dormir devido a tantas lembranças que o atormentavam dentro de sua consciência, esperando então apenas a fadiga para lhe adormecer.
*Texto apresentado na disciplina Literatura Brasileira III, sob a responsabilidade da professora Kátia. UEMA - 2006
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